E se você fosse uma empresa… qual seria o seu valor de mercado?
São essas e outras questões que o Administrador ou Gestor de Empresas deve se perguntar. E Isso se aplica a todos os profissionais.
É estranho pensar nessa pergunta tão abstrata no sentido humano, mas serve de parâmetro para analisarmos a quantidade de profissionais entrando no mercado cada vez mais instruído e com novo “gás” e novos paradigmas para aplicar nas organizações. O sentimento de luta torna-se mais duro diariamente pelo fato de não conhecermos mais os caminhos ao sucesso, e apenas seguir o que for mais viável.
O profissional atual não se deve deixar que as capacidades externas influenciem seu valor. Todos nós conhecemos nossos valores e sabemos o quão importante ele é/foi no docorrer de nossas vidas. Muitos profissionais perdem as esperanças ou o sentimento de lutar pelo que sonha quando algo não é o que imagina, ou que não são capazes de realizar alguma meta proposta. Com certeza há um sentimento árduo de derrota e de incapacidade. Imagine passar tempos aprimorando o conhecimento para não ser capaz de executá-lo na prática. É complicado… mas proponho-me a responder isso: “Não existem incapacidades técnicas quando não há incapacidades psicológicas”, ou seja, o que não conseguimos é resultado daquilo que não lutamos com todas as forças para conseguirmos, ou que não somos motivados e influenciados para o sucesso disso.
Quando não somos valorizados, cabe a nós nos valorizarmos pelas nossos sucessos. Se não estamos felizes com as conclusões equivocadas que recebemos, por que devemos aderir a esta e nos rebaixarmos ao mesmo referencial? Se você reconhece seu esforço e seu nível de conhecimento, atribue-se um valor a você mesmo a partir do que você conhece sobre você. E então volto ao título desse artigo: Se você fosse uma empresa… qual seria seu valor de mercado? Quão duro é sua rotina e seu esforço diário para ser reconhecido e qual o valor simbólico você daria para isso? Qual é a diferença entre o seu valor e o valor que as empresas acreditam que você tem?
“Imagine…”
Você atribui um valor diferente do valor que a empresa acredita que você vale, por exemplo $30, e você é vendido para a concorrente pelo valor que a empresa acha que você vale, por exemplo $10. Por atitude equivocada, a empresa perde $20 e a concorrente ganha esse valor.
Então acredite, se você reconhece seu valor, seu esforço, suas capacidades, e não se submete às influências ruins que as empresas são capazes de atribuir à você, você é um profissional valioso, ou melhor, conforme proposto, “uma empresa valiosa”.
“Desenvolva sua carreira atribuindo valores que você acredita ser resultado de seu esforço e utilize o seu valor externo (empresa) como parâmetro. Viva sua carreira confirmando que você é capaz e que sempre será. Acredite no seu valor e não deixe que especulações derrubem o seu ‘Eu Empresa”.
Por Lucas Margotti